28 de set. de 2009

CHAPEUZINHO AMARELO & DONA GORDA JUNTOS NA MARATONA CULTURAL DA CASA DE CULTURA MARIO QUINTANA




Nas comemorações do seu aniversário de 19 anos, Chapeuzinho Amarelo e Dona Gorda foram os dois espetáculos da Cia Halarde de Teatro convidados a participar da festa "Maratona da Cultura - 36 horas sem parar" na Casa de Cultura Mario Quintana.
Os espetáculos aconteceram nos dias 25 e 26/09 as 16hs e a meia-noite respectivamente com entrada franca.

25 de set. de 2009

DONA GORDA COM ENTRADA FRANCA


UNICA APRESENTAÇÃO - 25/09
NESTA SEXTA-FEIRA À MEIA NOITE
NO TEATRO BRUNO KIEFER
CASA DE CULTURA MÁRIO QUINTANA

INTEGRANDO O EVENTO 36 HORAS SEM PARAR
ENTRADA FRANCA
PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO EVENTO NO SITE DA CCMQ
Não tem desculpa! Horário alternativo e entrada franca!
Apareçam!

Para varar a madrugada

CCMQ comemora 19 anos com 36 horas de programação ininterrupta

Para comemorar seus 19 anos, a Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ) preparou uma festa com jeitão de kerb. Uma programação diversificada – e gratuita – de música, cinema, teatro e saraus vai se estender das 9h da manhã de sexta-feira até as 21h de sábado – varando a madrugada, inclusive.A ideia da Casa é incentivar o público a redescobrir o espaço cultural, oferecendo atrações em horários inusitados É um evento que embarca em uma modalidade de programa cultural que tem se popularizado, a da festa com duração de maratona e que congrega atrações de vários gêneros artísticos. O exemplo de maior destaque é a Virada Cultural de São Paulo, mas esse tipo de atração também tem se proliferado no Rio Grande do Sul: a Maratona Literária da Secretaria Municipal de Cultura, que terá nova edição em 23 de outubro, e a cidade de Marau, no norte do Estado, vai promover programação semelhante nos dias 14 e 15 de novembro – no que poderia muito bem ser chamado de uma “Marautona” de 24 horas de cultura. Confira ao lado os principais destaques da programação da festa da Casa de Cultura Mario Quintana, todas com entrada franca.

Destaques da programação
CINEMA
> Fama para Todos (Bélgica, 2000, 97 minutos)
Direção de Dominique Deruddere, com Josse De Pauw e Eva van der Gucht.
Operário de fábrica que sustenta toda a família deposita na filha a única chance de realizar seu sonho de ser compositor. Num ato desesperado, sequestra a cantora mais famosa do país e exige que a filha cante em rede de TV.
22h de hoje, na Sala Eduardo Hirtz
> Ilusão de Movimento (Argentina, 2002, 110 minutos)
Direção de Héctor Molina, com Carlos Respa e Dário Grandinetti.
Homem viaja para conhecer o filho de sete anos de quem desconhecia a existência. A mãe do garoto desaparecera grávida, levada pelo regime militar.
À meia-noite de sexta-feira para sábado, na Sala Eduardo Hirtz.
> Terra Sonâmbula (Portugal, 2007, 103min)
Direção de Teresa Prata, com Nick Lauro Teresa e Aladino Jasse.
Num país africano cindido em dois por uma guerra civil, são contadas duas histórias paralelas: a de um menino e de um velho em fuga e a de uma mulher que procura seu filho. Adaptação do romance do escritor moçambicano Mia Couto.
4h de sábado, na Sala Eduardo Hirtz
INFANTIL
> Chapeuzinho Amarelo
Adaptação da obra de Chico Buarque com texto de Artur José Pinto e direção e produção de Paulo Guerra. Em vez da ousadia da chapeuzinho vermelho, a peça conta a história de uma garota dominada pelo medo de encontrar o lobo.
16h de hoje, no Teatro Bruno Kiefer – 6º andar

> A Cigarra e a Formiga
Performance musical da atriz Alhydia Borges, que narra a conhecida fábula da cigarra e da formiga.
14h30min de sábado, na Sala Lili Inventa o Mundo – 5° andar
TEATRO ADULTO
> Dona Gorda
As agruras de Cláudia, uma mulher solteira em busca do amor e corpo ideal. Com a atriz Lúcia Bendatti. Texto de Lisiane Berti e Marcelo Vázquez e direção de Paulo Guerra.
À meia-noite de sexta-feira para sábado, no Teatro Bruno Kiefer – 6º andar
Fonte: clicrbs

6 de set. de 2009

23 de ago. de 2009

LUCIA BENDATI



em "O AVARENTO" não foi uma surpresa !
Lucia Bendati caminha com prazer nesta produção , assim como faz em solo nos monólogos : (DONA GORDA / RAINHA DO LAR).
Serviço:
Temporada : de 14 de agosto a 06 de setembro de 2009 :: Apresentações : Sextas e Sábados, às 21h. Domingos, às 20h :: Onde : Teatro de Câmara Túlio Piva :: Endereço : Rua da República, 575 - Cidade Baixa - Porto Alegre:: Ingresso: R$ 20,00 Desconto de 50% para idosos, estudantes, professores, classe artística, assinantes do Clube ZH e bônus Sortimentos.com:: Ingresso antecipado no Thippos Hair - das 10h às 20h (Rua Lima e Silva, 776 - loja 10 - Fone: 3286 6862 e Rua Miguel Tostes, 125 - Fone: 3311 0333)

MEDOS INFANTIS ATRAI PROFISSIONAIS DA ÁREA

Psiquiatras se interessam por "Chapeuzinho Amarelo"

Interessante relato hoje dado pelo "bilheteiro":
Profissional da área da psiquiatria infantil que acompanha com "lupa" os medos infantis revelou que leu o livro várias vezes e hoje veio conferir ao vivo o espetáculo.

14 de ago. de 2009

PROGRAMAÇÃO CASA DE CULTURA MARIO QUINTANA


CHAPEUZINHO AMARELO - INFANTIL
A peça de Artur José Pinto é uma adaptação da obra de Chico Buarque de Hollanda que este ano completa 30 anos de seu lançamento. A produção e direção são de Paulo Guerra. Chapeuzinho é filha única e, quando seus amigos ficam a par do seu medo, passam a amedrontá-la ainda mais. Dizem que uma lagartixa, na verdade, é um dragão e por aí vai a brincadeira. Usando muita criatividade, o texto brinca com a imaginação para mostrar a inversão da história de Chapeuzinho Vermelho. A mudança de cor do personagem é significativa, a cor vermelha é associada a pureza e o amarelo é associado ao medo que a menina possuía de tudo. A peça inova ao utilizar, pela primeira vez no Estado, a tecnologia 5.1 em uma peça teatral, que proporciona um maior envolvimento do público com a proposta cênica.No elenco atores conhecidos dos palcos gaúchos : Denis Gosch (Troféu Tibicuera de Melhor Ator/2001),Fernanda Petit (Troféu Tibicuera Melhor Atriz/2006) e Thiago Prade.
Indicado para crianças a partir de 04 anos
Período: 08 de agosto a 06 de setembro de 2009 - sábados e domingos
Horário: 16hLocal: Teatro Carlos Carvalho - 2° andar
Ingressos: R$ 15,00 (público em geral) R$ 12,00 (Clientes BANRISUL e Clube do Assinante ZH) R$ 7,50 (Idosos e SINPRO-RS)

6 de ago. de 2009

CASA DE CULTURA MARIO QUINTANA RECEBE CHAPEUZINHO AMARELO


A equipe técnica da Cia Halarde de Teatro já esta nos preparativos finais para a estreia do espetáculo no Teatro Carlos Carvalho da Casa de Cultura Mario Quintana de Porto Alegre.

A Chaupeuzinho já esta lá, aguardamos voçê !!!!

Serviço:
O Quê: Peça infantil
“Chapeuzinho Amarelo”, adaptação de Artur José Pinto para o poema de Chico
Buarque de Hollanda.
Direção de Paulo Guerra.
Realização: Cia Halarde de Teatro.
Quando: Estréia dia 08 de agosto.
Temporada até 06 de setembro, sempre aos sábados e domingos, às 16h Onde: Teatro Carlos Carvalho, Casa de
Cultura Mário Quintana (Andradas, 736, 2º andar, Fone: (51) 3221.7147), em Porto Alegre.
Quanto: R$ 15,00 (Inteiro) e R$ 12,00 (sócios do Clube do Assinante
ZH + um acompanhante).
No final de semana de estréia, uma promoção especial para o Dia dos Pais :
Os papais acompanhados de seus filhos terão 50% de desconto no ingresso.
Duração: 50 minutos
Censura: Livre
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física
Ar-condicionado

Informações: (51) 92541055
(Paulo)

4 de ago. de 2009

CHAPEUZINHO AMARELO VOLTA NA CARLOS CARVALHO - CCMQ


“Chapeuzinho Amarelo” estréia no Teatro
Carlos Carvalho da C.C.M.Q. com promoção
especial em homenagem ao Dia dos Pais !
Papais acompanhados de seus filhos terão 50% de desconto no dia 08 e 09 de agosto, às 16h

A história da menina que tem medo de tudo está de volta, agora no Teatro Carlos Carvalho da Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre. “Chapeuzinho Amarelo”, a nova montagem da Cia. Halarde, fica em cartaz de 08 de agosto a 06 de setembro, aos sábados e domingos, às 16h. Com direção do premiado produtor Paulo Guerra, a peça é uma adaptação de Artur José Pinto para o poema original de Chico Buarque de Hollanda. O elenco reúne atores premiados como Denis Gosch, Fernanda Petit e Thiago Prade, que fazem de tudo um pouco para contagiar a garotada. No final de semana de estréia, Dia dos Pais, uma promoção especial: pais acompanhados de seus filhos tem 50% de desconto no ingresso.

Além da história, de final surpreendente, a montagem tem como diferencial a trilha sonora do músico Jean Presser, que é reproduzida em sistema home theater. Para completar a diversão, o programa do espetáculo torna-se também um brinquedo para colorir e montar (um mini teatro com os personagens da peça). Combinando elementos da fantasia infantil e símbolos que adicionam uma dose de bom humor à proposta, o diretor tem como objetivo fundamental o questionamento dos medos do mundo infantil.

Paulo Guerra também ousa na ambientação cênica, optando pela assimetria no desenho do cenário e pelo uso predominante do preto, do branco e do cinza. A exceção fica por conta dos adereços da personagem principal e por sua barraca amarela, que funciona como seu universo particular, abrigando seus medos, sonhos e fantasias.

Sinopse
“Chapeuzinho Amarelo” conta as aventuras de uma menina que tem medo de tudo. Ela descobre que havia um lobo no outro lado do mundo e, então, para satisfazer a sua curiosidade, decide sair em busca de uma resposta para suas dúvidas e receios. Chapeuzinho é filha única e quando seus amigos tomam conhecimento do seu medo, passam a amedrontá-la ainda mais. Dizem que uma lagartixa, na verdade, é um dragão e por aí vai a brincadeira. Um final surpreendente resolverá os temores da menina, do Lobo e do Caçador, e quem sabe, o de cada espectador!

Serviço:
O Quê: Peça infantil “Chapeuzinho Amarelo”, adaptação de Artur José Pinto para o poema de Chico Buarque de Hollanda. Direção de Paulo Guerra. Realização: Cia Halarde de Teatro.
Quando: Estréia dia 08 de agosto. Temporada até 06 de setembro, sempre aos sábados e domingos, às 16h
Onde: Teatro Carlos Carvalho, Casa de Cultura Mário Quintana (Andradas, 736, 2º andar, Fone: (51) 3221.7147), em Porto Alegre.
Quanto: R$ 15,00 (Inteiro) e R$ 12,00 (sócios do Clube do Assinante ZH + um acompanhante). No final de semana de estréia, uma promoção especial: pais acompanhados de seus filhos tem 50% de desconto no ingresso. R$ 7,50 (SINPRO-RS e Idosos)
Duração: 50 minutos
Censura: Livre
*Fácil Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física // Ar-condicionado
Informações: (51) 92541055 (Paulo)
.....................................................................................
Foto de Gustavo Razzera
Design Gráfico de Sandro Ka


CASA DE CULTURA MARIO QUINTANA


13 de jul. de 2009

Adriane Marques uma jóia no céu !


Olhando para o céu lá estará mais que uma grande atriz... uma grande cantora... amiga .... uma grande mulher !

Lá estará uma grande estrela a brilhar, a iluminar nossos caminhos e acalentar nossa saudade !

Brilha Adriane ! Brilha no palco dos anjos !


Cia Halarde de Teatro

11 de jul. de 2009

ÚLTIMO FINAL DE SEMANA


Chapeuzinho se despede este final de semana da Sala Álvaro Moreira e já esta deixando saudades !

A peça segue até este domingo sempre as 16hs.

24 de jun. de 2009

CHAPEUZINHO NO JORNALZINHO DA CRIANÇA

CRÍTICA DE RODRIGO MONTEIRO - CHAPEUZINHO AMARELO

22/06/09

Chapeuzinho Amarelo
Foto: Gustavo Razzera

O medo e o parque de diversões

Chapeuzinho Amarelo tem esse nome porque “amarela” para tudo. A peça é a história de uma guria que tem medo de tudo. Não toma banho pra não descolar, não pega sol porque tem medo de sombra, não toma sopa pra não ensopar, não sorri para não cair o queixo, não dorme porque tem medo de pesadelo,... Aí chegam dois guris que meio que resolvem se meter na vida da pobre sempre entocada dentro de uma barraca. Ah, ela mora ou está (não sei) na casa de uma tia. Lá pelas tantas ela fala na mãe, mas a personagem que aparece é uma tia. Voltando: os dois guris. Não, não são amigos dela. Eles se apresentam: Dudu e Bira. Ela se chama Maria Rita. Prazer, prazer. Os dois, então, resolvem mostrar para a nova amiga que ter medo é normal e até saudável. E que todo mundo tem medo de alguma coisa, incluindo eles. Narram, cada um, um medo bobo de outro. A princípio, a empreitada não vê muito sucesso: Maria Rita continua medrosa. Uivos são ouvidos. Pensam que é uma ambulância. Não é. Será um lobo? Um lobo!! Os dois guris fogem. Tentam levar a amiga, mas ela se fecha dentro de sua barraca amarela como ela. O lobo (bem parecido com o Alex do Laranja Mecânica) aparece. Chama por Chapeuzinho. Assopra a barraca. E eis que Maria Rita vem para fora já sem medo algum, mas ainda com o detalhe amarelo na cabeça. É. O medo desapareceu e ninguém viu isso acontecer. Sumiu. O caçador aparece e quem tem medo agora, mas não amarelidão, é o lobo. Sim: o lobo. E quem lhe ajuda? Maria Rita, a heroína. E ajuda como? Contando para o lobo um segredo: ao dizer as coisas ao contrário, o medo delas diminui. Caçador? O lobo tenta “Dorcaça”. E dá certo. Mas por que Maria Rita não usou esse segredo antes? Nunca seria amarela!! E poderia ter ido brincar com os seus novos amigos, almoçar com sua tia e aproveitar o sol, o banho, a sopa... Enfim. Lobo e Caçador desaparecem e dão lugar para Dudu e Bira. Talvez Caçador e Lobo foi só um jeito que os dois meninos acharam para resolver o problema do medo de Maria Rita. De um jeito meio estranho, mas resolveu. Final Feliz.
A fama de “Diretor Cuidadoso” de Paulo Guerra não é por acaso. A nova produção da Cia. Halarde, completando 19 anos, ratifica o costume: em termos de produção e interpretação, não há um só detalhe desnecessário, fora do lugar ou não interessante. O figurino é ótimo: a tia, o lobo e o caçador bem próximos de uma estética de história em quadrinhos. Maria Rita, Dudu e Bira nada distantes disso também. A escolha por branco, preto e tons de cinza realça o amarelo, cor que marca a história em seu início. O cenário é bastante rico: as entradas são bem aproveitadas, o varal dá profundidade, a barraca joga em cena junto com os atores por sua leveza e praticidade. E há recursos bem utilizados: tecidos infláveis, bolhas de sabão, sirene de ambulância. A trilha sonora em 5.1 preenche o espaço e contagia, a luz é detalisticamente marcada e as interpretações estão na medida. Fernanda Petit é pequena e, ao mesmo tempo, forte: duas características bastante importantes para a personagem e convenientemente utilizadas pela jovem e talentosa atriz. Thiago Prade e Denis Gosh caminham no limite do exagero, mas sem chegar nele: exatamente no ponto. Poderíamos identificar um pequeno excesso de afetação no Lobo, mas a interpretação construída dialoga com o figurino, ficando tudo em paz.
Mas o caso é realmente dramaturgia.
Por mais interessantes que sejam a trilha e o jogo de luzes, por melhores que sejam as interpretações e, mesmo com toda a riqueza que cenário, figurinos e adereços trazem, a proposta da Cia. Halarde de fazer um teatro dramático não atinge o máximo de suas potencialidades, tão ricamente exploradas. Gosta-se de tudo que se vê, mas abandonamos o teatro com a sensação de que algo faltou. Falta uma boa história.
Uma boa história para teatro.
Em outro momento, num aliás bastante problemático, já escrevi sobre a atualização de um sistema, outrora literatura, para o teatro. Embora o caso de Chapeuzinho Amarelo não tenha tido o mesmo resultado negativo, vou tentar ser mais claro tratando de uma questão que me parece ser fundamental: o medo de Maria Rita, que só se chama Chapeuzinho Amarelo por isso.
No texto de Chico Buarque, consta o seguinte parágrafo:
Mas o engraçado é que, / assim que encontrou o LOBO, / aChapeuzinho Amarelo / foi perdendo aquele medo / o medodo medo do medo / de um dia encontrar um LOBO./ Foipassando aquele medo / do medo que tinha do LOBO/.Foificando só um pouco / do medo daquele lobo. / Depoisacabou o medo / e ela ficou só com o lobo.
A literatura usa o que tem: letras, palavras. Assim, o leitor vê o medo de Maria Rita diminuir pela diminuição do número de vezes que a palavra medo aparece no texto e pela distância dela da palavra Lobo. O medo, assim, não some do nada, mas aos poucos, como um jogo de palavras, um entre tantos que podemos encontrar nessa bela história de Chico Buarque. Esse processo de diminuição do medo está, ainda, ligada à relação da Chapeuzinho com o Lobo. A professora Martha Bonotto, em seu artigo "Chapeuzinho Amarelo: um novo sentido para uma velha história" apresenta muito convenientemente a questão da virtualidade desse lobo na história de Chico Buarque. O lobo mora num buraco na Alemanha, ou seja, não é do bicho que Maria Rita tem medo, mas da imagem dele. Quando ele deixa de ser uma imagem e torna-se real, quando deixa de ser virtual e passa a ser atual (Pierre Levy), o medo desaparece. Isso na literatura.
Artur José Pinto, quem assina a dramaturgização, não resolve bem a transformação da protagonista, que nomeia o espetáculo, como, infelizmente, também outras algumas questões. Ao emaranhado de atributos estéticos, fica faltando o fio que possibilita a existência de várias camadas de significados, a leitura por vários públicos e o riso e o prazer geral de toda a platéia. Fica faltando o "Dia da Criança" que deixa a ida ao parque com gosto de evento especial.
Inesquecível, tenho que dizer, foi o riso de uma criança, próxima a mim, que se divertiu, como outras, a valer com o grande parque de diversões criado por Paulo Guerra!
*
Texto: Chico Buarque de HolandaDramaturgia: Artur José PintoDireção: Paulo Guerra
Elenco:Denis GoshFernanda PetitThiago Prade
Trilha Sonora Original: Jean Presser

Mixagem 5.1: Fernando Basso

Cenografia: Denis Gosh

Figurinos: Zélia Mariah

Iluminação: Anilton Souza

Design Gráfico e Ilustrações: Sandro Ka

Fotos: Gustavo Razzera

Adereços: Lair Santos

Produção: Paulo Guerra

Realização: Companhia Halarde

23 de jun. de 2009

13 de jun. de 2009





TRILHA SONORA COM EFEITO SURROUND


Teatro: Trilha sonora com efeito surround é uma das inovações da peça ‘Chapeuzinho Amarelo’

Quem assistir ao espetáculo infantil “Chapeuzinho Amarelo”, em cartaz aos sábados e domingos, na Sala Álvaro Moreyra, em Porto Alegre, irá se surpreender com os efeitos sonoros criados pelo músico Jean Presser, autor da trilha. A mais nova criação da Cia. Halarde, dirigida por Paulo Guerra, inova ao utilizar, pela primeira vez no Estado, a tecnologia 5.1 em uma peça teatral. “Esta tecnologia permite que a trilha seja reproduzida por home theater, garantindo o efeito surround. O som percorre a sala por meio de um circuito de alto-falantes, proporcionando um maior envolvimento do público com a proposta cênica”, explica o diretor. Esta não é a primeira vez que ele se antecipa no uso de novas tecnologias: em 1994, foi o primeiro diretor a gravar uma trilha de teatro em CD (para a peça “A Superbruxa”). “Chapeuzinho Amarelo” conta as aventuras de uma menina que tem medo de tudo. Ela descobre que havia um lobo no outro lado do mundo e, então, para satisfazer a sua curiosidade, decide sair em busca de uma resposta para suas dúvidas e receios. Chapeuzinho é filha única, e quando seus amigos tomam conhecimento do seu medo, passam a amedrontá-la ainda mais. Dizem que uma lagartixa, na verdade, é um dragão e por aí vai a brincadeira. Um final surpreendente resolverá os temores da menina, do Lobo e do Caçador, e quem sabe, o de cada espectador! O texto é uma adaptação de Artur José Pinto para um poema de Chico Buarque de Hollanda, escrito em 1979. Com este trabalho, o diretor Paulo Guerra - um dos mais constantes e premiados produtores gaúchos – encerra a sua “trilogia do medo”, desenvolvida desde 2005 com os espetáculos “Aprendiz de Feiticeiro” e “Cabeça de Papel”. A montagem fica em cartaz até o próximo dia 12 de julho, aos sábados de domingos, às 16h. No elenco, atores conhecidos dos palcos gaúchos: Denis Gosch (Troféu Tibicuera Melhor Ator/2001), Fernanda Petit (Troféu Tibicuera Melhor Atriz/2006) e Thiago Prade. Os figurinos são assinados por Zélia Mariah e a cenografia é Denis Gosch. A iluminação é de Anilton Souza e as ilustrações e o design gráfico são de Sandro kA. A produção é de Paulo Guerra.Com criatividade, o texto brinca com a imaginação para mostrar a inversão da história de Chapeuzinho. A peça combina elementos da fantasia infantil e símbolos que irão adicionar uma dose de bom humor à proposta. Segundo Paulo Guerra, o objetivo fundamental da peça é o questionamento dos medos do mundo infantil, personificados na figura da menina de chapéu amarelo. “Creio que se trata do primeiro caso de Síndrome do Pânico registrado em peça teatral”, observa. Além da temática e dos efeitos especiais, Paulo Guerra também ousa na ambientação cênica, optando pela assimetria no desenho do cenário e pelo uso predominante do preto, do branco e do cinza. A exceção fica por conta dos adereços da personagem principal e por sua barraca amarela, que funciona como seu universo particular, abrigando seus medos, sonhos e fantasias. “Chapeuzinho Amarelo” comemora os 19 anos de atividades da Cia. Halarde de Teatro, cuja trajetória se confunde com a de seu fundador, o ator, diretor e produtor Paulo Guerra, responsável por grandes sucessos infantis do teatro gaúcho, como: “Cabeça de Papel”, “Aprendiz de Feiticeiro”, “Pé de Pilão”, “Cara de Anjo”, “O Diário da Bruxa Elvira”, “Caçadores de Aventuras”, “Os Três Porquinhos”, “Gurizada Medonha”, “Família Monstro”, “A Superbruxa”, “Aladim”, “Mogli” e “Tilinho”. Ao todo, o grupo coleciona 35 Prêmios Tibicuera e 13 Quero-Quero, entre 104 indicações.
Fonte:http://www.felipevieira.com.br/Site/MostraConteudo/MostraConteudo.asp?cntId=21930&Busca=Chapeuzinho%20Amarelo

Serviço:O Quê: Peça infantil “Chapeuzinho Amarelo”, adaptação de Artur José Pinto para o poema de Chico Buarque de Hollanda.
Direção de Paulo Guerra.
Realização: Cia Halarde de Teatro.
Quando: Até dia 12 de julho, aos sábados e domingos, às 16h
Onde: Sala Álvaro Moreyra (Avenida Erico Veríssimo, 307, Fone: 51- 3221.6622), em Porto Alegre
Quanto: R$ 15,00 (Inteiro) e R$ 12,00( sócios do Clube do Assinante ZH + um acompanhante) Duração: 50 minutos
Censura: Livre
Estacionamento: No local, com vagas limitadas

RECONHECIMENTO DO MEDO - CHAPEUZINHO AMARELO

CORREIO DO POVO
PORTO ALEGRE, SÁBADO, 13 DE JUNHO DE 2009
Crônicas da Cena
Reconhecimento do medo

Todas as coisas são desconhecidas, simbólicas do desconhecido, em consequência, o horror, o mistério, o medo, face a face, por demais inteligente, reconhece Fernando Pessoa. O medo é, talvez, a principal fonte para os problemas da psicologia. É a carência, determinada pelo excesso de pulsão, que tece o manto da neurose, o manto azul da culpa, pinta Bruhegel. A neurose não é o processo, é a estagnação; seu impedimento, a parada, e não o seu curso. O nódulo, a repressão, o recalque, que se constitui a partir daí é o fator concreto que impede o acesso direto ao desejo. Portanto, o medo está a clamar por ser desvendado pela arte. Este é um dos mistérios que cabe à arte revelar, conhecer o segredo do medo, sua verdade. Não o seu esquecimento, mas o seu reconhecimento. Esta penetração no âmago do desejo é a ponte que a arte constrói, que vai de um para o outro. Sua essência e necessidade. O medo inibe o relacionamento, a arte tem a função de fazer vergar este arco, contrapesar a tensão gerada pela incomunicabilidade da sociedade.
Proporcionar às crianças o reconhecimento do medo através do caminho da magia é das mais belas funções da arte. Paulo Guerra dispõe com generosidade sua grande trajetória, a favor de criar um ambiente delicado, com o espetáculo em cartaz na sala Álvaro Moreyra, 'Chapeuzinho Amarelo'. Baseada num poema de Chico Buarque de Hollanda, Artur José Pinto fez uma saborosa adaptação que permitiu o aparecimento de uma linguagem de grande eficiência entre os atores. O espetáculo se diferencia pelo belo e pertinente acabamento. Necessário destacar a figura de Denis Grosch, que tem participado de uma gama enorme de produções, com invariável entrega e qualidade. O mérito maior da peça é fazer com que as crianças se sintam cúmplices dos desejos plantados no palco. E isto é proporcionado, com humor e técnica, presente em todas as áreas da produção.
Caco Coelho
Correio do Povo Porto Alegre - RS - Brasil

11 de jun. de 2009

CHAPEUZINHO AMARELO VIRA TEMA NA SALA DE AULA !

Crianças da 2a série da Escola Neo Humanista Ananda Marga, que assistiram ao espetáculo reproduzem os "seus" melhores momentos em atividade de artes.

8 de jun. de 2009

CHAPEUZINHO PARA CRIANÇAS E ADULTOS




Chapeuzinho amarelo encantou crianças e adultos que lotaram a Sala Álvaro Moreira neste último sábado 06 de junho.


Esta nova produção da Cia Halarde permanecerá neste teatro até o dia 12 julho !

O teatro localizado no Centro Municipal de Cultura conta com estacionamento próprio e segurança, onde também esta localizado o Teatro Renascença e o Bar do Lupi que conta com cafeteria e outras opções gastronômicas.




Exibir mapa ampliado

5 de jun. de 2009

CHAPEUZINHO AMARELO EM ENTREVISTA DA RÁDIO GAÚCHA AM

ENTREVISTA COMPLETA NO PROGRAMA "BRASIL NA MADRUGADA"


2 de jun. de 2009

"CHAPEUZINHO AMARELO" TERRA - GUIA DE CIDADES

Teatro e Dança
Chapeuzinho Amarela - Infantil De 06/06 a 12/07 - Sab e Dom Horário: às 16h Preço: de R$12,00 a R$15,00 - $ Sala Álvaro Moreyra - Centro Municipal de Cultura R. Erico Verissimo - 307 Menino Deus Fone: 3226-9237 A adaptação da Cia. Halarde de Teatro a partir da obra de Chico Buarque de Holanda, que também é inspirada no clássico da literatura, Chapeuzinho Vermelho, conta a conhecida história de uma forma diferente.
Uma menina alegre e curiosa se torna emburrada e passa a ter medo de tudo quando descobre que tem um lobo no outro lado da montanha. O chapéu amarelo, que substitui o vermelho nessa montagem, tem caráter simbólico pela representação do medo por meio da cor amarela.
Direção: Paulo Guerra
Texto: Artur José Pinto
Elenco: Denis Gosch, Fernanda Petit e Thiago Prade´

Fonte: http://74.125.95.132/search?q=cache:MTgcWV1QvIMJ:cidades.terra.com.br/poa/espetaculos/0,7558,I:54213,00.html+chapeuzinho+amarelo+porto+alegre&cd=10&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

1 de jun. de 2009

MAIS CHAPEUZINHO !!!!!

Estreia o espetáculo infantil Chapeuzinho Amarelo, a mais nova realização da Cia. Halarde de Teatro que há 19 anos dedica-se ao teatro infantil. Escrita por Artur José Pinto, a peça é uma adaptação da obra de Chico Buarque de Hollanda (escrita em 1979), com direção de Paulo Guerra. Com este trabalho, a companhia fecha a "trilogia do medo", desenvolvido desde 2005 com os espetáculos Pé de Pilão e Cabeça de Papel. Chapeuzinho Amarelo conta as aventuras de uma menina que tem medo de tudo, porque ficou sabendo que tinha um lobo no outro lado do mundo. Chapeuzinho é filha única e quando seus amigos ficam a par do seu medo, passam a amedrontá-la ainda mais. Dizem que uma lagartixa, na verdade, é um dragão e por aí vai a brincadeira. Além da temática e dos efeitos especiais, Paulo Guerra também ousa na ambientação cênica, optando pela assimetria no desenho do cenário e pelo uso predominante do preto, do branco e do cinza. A exceção fica por conta dos adereços da personagem principal e por sua barraca amarela, que funciona como seu universo particular, abrigando seus medos, sonhos e fantasias. No elenco, atores conhecidos dos palcos gaúchos: Denis Gosch (Troféus Tibicuera Melhor Ator/2001), Fernanda Petit (Troféu Tibicuera Melhor Atriz/2006) e Thiago Prade. Os figurinos são assinados por Zélia Mariah e a cenografia é Denis Gosch. A iluminação é de Anilton Souza e as ilustrações e design gráfico são de Sandro Ka.A produção é de Paulo Guerra.

FONTE: http://www.sitedahora.com.br/index.php?template=interna&idsecao=40

DICA DE TEATRO: CHAPEUZINHO AMARELO

01 de junho de 2009 N° 15987

DICA DE TEATRO
Chapeuzinho Amarelo

Os medos comuns das crianças são a temática da peça Chapeuzinho Amarelo, que estreia na Capital no sábado, dia 6 de junho. A história, escrita por Artur José Pinto, é uma adaptação da obra de Chico Buarque de Hollanda (escrita em 1979), com direção de Paulo Guerra.No palco são contadas as aventuras de uma menina que tem medo de tudo porque ficou sabendo que tinha um lobo no outro lado do mundo. Então, para satisfazer a sua curiosidade, ela decide sair em busca de uma resposta para suas dúvidas e receios. Durante as cenas são combinados elementos da fantasia infantil e símbolos que irão adicionar uma dose de bom humor à história.O espetáculo estará em cartaz na Sala Álvaro Moreyra (Avenida Erico Verissimo, 307) até 5 de julho, aos sábados e domingos, às 16h. Os ingressos custam R$ 15 e R$ 12 (para sócios do Clube do Assinante ZH).

FONTE:http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2529481.xml&template=3898.dwt&edition=12428&section=1034

PROMOÇÃO GUIA DA SEMANA DO HAGAH




Ganhe ingressos para a peça Chapeuzinho Amarelo

Concorra a ingressos para o espetáculo Chapeuzinho Amarelo, uma adaptação da obra de Chico Buarque de Hollanda. A peça conta as aventuras de uma menina que passa a ter medo de tudo depois de saber que existe um lobo no outro lado do mundo. A estreia é neste sábado (6/6), na Sala Álvaro Moreyra.Você tem até o dia 5/6, às 12h, para participar.





Você tem até o dia 5/6, às 12h, para participar.





Promoção válida somente para o RS.

Fonte: http://74.125.95.132/search?q=cache:n1GcDN_9DMAJ:www.clicrbs.com.br/criancada+chapeuzinho+amarelo+porto+alegre&cd=5&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

26 de mai. de 2009

CHAPEUZINHO AMARELO - SINOPSE

Cia.Halarde estréia ‘Chapeuzinho Amarelo’
dia 06 de junho na Sala Álvaro Moreyra

Em sua nova peça, o premiado diretor Paulo Guerra questiona os medos infantis em sátira inspirada no célebre poema de Chico Buarque de Hollanda

Estréia no próximo dia 06 de junho, na Sala Álvaro Moreyra, em Porto Alegre, o espetáculo infantil “Chapeuzinho Amarelo”, a mais nova realização da Cia. Halarde de Teatro que há 19 anos dedica-se ao teatro infantil. Escrita por Artur José Pinto, a peça é uma adaptação da obra de Chico Buarque de Hollanda (escrita em 1979), com direção de Paulo Guerra, um dos mais constantes e premiados produtores gaúchos. Com este trabalho, a companhia fecha a “trilogia do medo”, desenvolvido desde 2005 com os espetáculos “Pé de Pilão” e “Cabeça de Papel”. A montagem fica em cartaz até o próximo dia 05 de julho, aos sábados de domingos, às 16h (confira detalhes no Serviço).

No elenco, atores conhecidos dos palcos gaúchos: Denis Gosch (Troféus Tibicuera Melhor Ator/2001), Fernanda Petit (Troféu Tibicuera Melhor Atriz/2006) e Thiago Prade. Os figurinos são assinados por Zélia Mariah e a cenografia é Denis Gosch. A iluminação é de Anilton Souza e as ilustrações e design gráfico são de Sandro Ka.
A produção é de Paulo Guerra.

Chapeuzinho Amarelo conta as aventuras de uma menina que tem medo de tudo, porque ficou sabendo que tinha um lobo no outro lado do mundo e, então, para satisfazer a sua curiosidade, decide sair em busca de uma resposta para suas dúvidas e receios. Chapeuzinho é filha única e quando seus amigos ficam a par do seu medo, passam a amedrontá-la ainda mais. Dizem que uma lagartixa, na verdade, é um dragão e por aí vai a brincadeira.

Com criatividade, o texto brinca com a imaginação para mostrar a inversão da história de Chapeuzinho. A peça combina elementos da fantasia infantil e símbolos que irão adicionar uma dose de bom humor à história. A mudança de cor do personagem é significativa, uma vez que a cor vermelha é associada à pureza e o amarelo ao medo que a menina possui de tudo. Um final surpreendente resolverá os temores da menina, do Lobo e do Caçador, e quem sabe, o de cada espectador!

Segundo Paulo Guerra, o objetivo fundamental da peça é o questionamento dos medos do mundo infantil, personificados na figura da menina de chapéu amarelo. “Creio que se trata do primeiro caso de Síndrome do Pânico registrado em peça teatral”, observa.

Além da temática e dos efeitos especiais, Paulo Guerra também ousa na ambientação cênica, optando pela assimetria no desenho do cenário e pelo uso predominante do preto, do branco e do cinza. A exceção fica por conta dos adereços da personagem


principal e por sua barraca amarela, que funciona como seu universo particular, abrigando seus medos, sonhos e fantasias.


“Chapeuzinho Amarelo” comemora os 19 anos de atividades da Cia. Halarde de Teatro, cuja trajetória se confunde com a de seu fundador, o ator, diretor e produtor Paulo Guerra. Ambos, são responsável por grandes sucessos infantis do teatro gaúcho, como: “Cabeça de Papel”, “Aprendiz de Feiticeiro”, “Pé de Pilão”, “Cara de Anjo”, “O Diário da Bruxa Elvira”, “Caçadores de Aventuras”, “Os Três Porquinhos”, “Gurizada Medonha”, “Família Monstro”, “A Superbruxa”, “Aladim”, “Mogli” e “Tilinho”. Em sua trajetória, o grupo coleciona 35 Prêmios Tibicuera e 13 Quero-Quero, entre 104 indicações.


Serviço:
O Quê: Estréia da peça infantil “Chapeuzinho Amarelo”, adaptação de Artur José Pinto para o poema de Chico Buarque de Hollanda. Direção de Paulo Guerra. Realização: Cia Hallarde.
Quando: De 06 de junho a 05 de julho, aos sábados e domingos, às 16h
Onde: Sala Álvaro Moreyra (Avenida Erico Veríssimo, 307, Fone: 51- 3221.6622), em Porto Alegre
Quanto: R$ 15,00 (Inteiro) e R$ 12,00 para sócios do Clube do Assinante ZH (e um acompanhante)
Duração: 1h
Censura: Livre
Estacionamento: No local, com vagas limitadas
Informações: (51) 92541055 (Paulo)


Assessoria de Imprensa:
Silvia Abreu (MTB 8679-4) F: (51) 9277.2191 - 18/05/09
silviaabreu.comunica@gmail.com

24 de mai. de 2009

E VOÇÊ, VAI ASSISTIR A CHAPEUZINHO AMARELO ?

Participando da enquete:
E você, vai?
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http://guiadasemana.hagah.com.br/Porto_Alegre/Musica_e_Artes/Evento/Chapeuzinho_Amarelo.aspx?id=51629

CHAPEUZINHO AMARELO NO "HAGAH"


PEÇAS DE TEATRO

Chapeuzinho Amarelo

Montagem de Paulo Guerra questiona os medos infantis

EDITORIAL
Estreia o espetáculo infantil Chapeuzinho Amarelo, a mais nova realização da Cia. Halarde de Teatro que há 19 anos dedica-se ao teatro infantil. Escrita por Artur José Pinto, a peça é uma adaptação da obra de Chico Buarque de Hollanda (escrita em 1979), com direção de Paulo Guerra. Com este trabalho, a companhia fecha a "trilogia do medo", desenvolvido desde 2005 com os espetáculos Pé de Pilão e Cabeça de Papel. Chapeuzinho Amarelo conta as aventuras de uma menina que tem medo de tudo, porque ficou sabendo que tinha um lobo no outro lado do mundo. Chapeuzinho é filha única e quando seus amigos ficam a par do seu medo, passam a amedrontá-la ainda mais. Dizem que uma lagartixa, na verdade, é um dragão e por aí vai a brincadeira. Além da temática e dos efeitos especiais, Paulo Guerra também ousa na ambientação cênica, optando pela assimetria no desenho do cenário e pelo uso predominante do preto, do branco e do cinza. A exceção fica por conta dos adereços da personagem principal e por sua barraca amarela, que funciona como seu universo particular, abrigando seus medos, sonhos e fantasias. No elenco, atores conhecidos dos palcos gaúchos: Denis Gosch (Troféus Tibicuera Melhor Ator/2001), Fernanda Petit (Troféu Tibicuera Melhor Atriz/2006) e Thiago Prade. Os figurinos são assinados por Zélia Mariah e a cenografia é Denis Gosch. A iluminação é de Anilton Souza e as ilustrações e design gráfico são de Sandro Ka.A produção é de Paulo Guerra.

Foto: Gustavo Razera/Divulgação

INFORMAÇÕES

Local:
Sala Álvaro Moreyra (INFORMAÇÕES)
Preço(s):
R$ 15,00. R$ 12,00 para titular e acompanhante do Clube do Assinante ZH
Data(s):
De 06 de junho a 12 de julho de 2009.
Horário(s):
sábados e domingos, às 16h.

21 de mai. de 2009

"CHAPEUZINHO AMARELO" Release


Estréia no próximo dia 06 de junho na Sala Álvaro Moreyra o espetáculo infantil “Chapeuzinho Amarelo” mais uma realização da Cia Halarde de Teatro que a 19 anos dedica-se ao teatro infantil.
A peça de Artur José Pinto é uma adaptação da obra de Chico Buarque de Hollanda e direção de Paulo Guerra .
Usando muita criatividade, o texto brinca com a imaginação para mostrar a inversão da história de Chapeuzinho Vermelho. A mudança de cor do personagem é significativa, a cor vermelha é associada à pureza e o amarelo é associado ao medo que a menina possuía de tudo.
Chapeuzinho é filha única e, quando seus amigos ficam a par do seu medo, passam a amedrontá-la ainda mais. Dizem que uma lagartixa, na verdade, é um dragão e por aí vai a brincadeira.
No elenco atores conhecidos dos palcos gaúchos : Denis Gosch (Troféu Tibicuera de Melhor Ator/2001),Fernanda Petit (Troféu Tibicuera Melhor Atriz/2006) e Thiago Prade.


“CHAPEUZINHO AMARELO”
SALA ÁLVARO MOREYRA (Av. Erico Veríssimo,307)
De 06 de junho a 05 de julho/2009
Sábados e Domingos às 16 hs
Ingressos R$ 15,00 e
R$ 12,00 Clube do Assinante ZH

CHAPEUZINHO AMARELO



CHAPEUZINHO AMARELO

"Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa, não aparecia.
Não subia escada, nem descia.
Não estava resfriada, mas tossia.
Ouvia conto de fada, e estremecia.
Não brincava mais de nada, nem de amarelinha.

Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol, porque tinha medo da sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava sopa pra não ensopar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada, deitada, mas sem dormir,

com medo de pesadelo."

"E de todos os medos que tinha
O medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO.
Um LOBO que nunca se via, (....)


26 de abr. de 2009

ESPETÁCULO "DONA GORDA" INCENTIVA A LEITURA


Passeio Ciclístico faz parte das atrações da Feira do Livro neste sábado
Saída será na antiga Igreja Matriz em direção à Praça Concórdia, e depois até a Neldo Holler.
Da Redação

Ivoti - Às 9h deste sábado, inicia o tradicional Passeio Ciclístico de Ivoti, atividade que faz parte da Feira Municipal do Livro. A saída será na antiga Igreja Matriz. O grupo seguirá em direção à Praça Concórdia, onde haverá a saída dos menores de 7 anos. Todos seguem em direção à Praça Neldo Holler, onde haverá sorteio de livros adquiridos com a comédia Dona Gorda.As bicicletas mais enfeitadas e o ciclista mais velho e o mais novo serão premiados. A coordenação é feita em conjunto pelos departamentos de Desporto e Cultura.

Fonte:http://www.jornalnh.com.br/site/noticias/cidadesregiao,canal-8,ed-240,ct-547,cd-190402.htm

24 de abr. de 2009

A GORDA EM APRESENTAÇÃO ÚNICA EM IVOTI

24/04/2009
“Dona Gorda” em espetáculo único na sexta-feira
Livro de literatura em bom estado garante ingresso para único espetáculo, na sexta-feira, às 20h.
Ivoti – O município de Ivoti volta a receber comédia teatral de grande sucesso no Estado. Em apresentação única, a peça Dona Gorda é parte integrante das atrações da 27ª Feira do Livro de Ivoti. O trabalho marca o 19º ano de atividades da Companhia Halarde de Teatro. O texto discute, com humor requintado, os fatores sociais e psicológicos causados à Cláudia (Lúcia Bendati), uma mulher solteira em busca do amor e corpo ideal. O espetáculo terá início às 20h, no auditório do Instituto de Educação Ivoti. A prefeitura convida a comunidade a trocar um livro de literatura em bom estado de conservação por um ingresso. A troca pode ser feita das 10h às 19h na Tenda do Escritor, junto à Praça Neldo Holler, e após, no saguão do auditório. Mais informações pelo telefone 3563-7956 ou pelo email cultura@ivoti.rs.gov.br.
Fonte: Assessoria de Imprensa/PMI

23 de abr. de 2009

DIÁRIO DE CANOAS DIVULGA "DONA GORDA"


Ivoti quinta-feira, 23 de abril de 2009 - 14h55
Feira do Livro do município começa nesta sexta-feira
Primeiro dia do evento contará com o espetáculo teatral Dona Gorda.


Ivoti - A 27ª Feira Municipal de Ivoti será aberta oficialmente, junto à Praça Neldo Holler, às 9h desta sexta-feira. O escritor Alcy Cheuiche é o patrono do evento. No primeiro dia do evento, a programação se estende até às 20h, com o espetáculo teatral Dona Gorda, no auditório do Instituto de Educação Ivoti. (...)

Íntegra da notíca em: http://www.diariodecanoas.com.br/site/noticias/cidadesregiao,canal-8,ed-240,ct-547,cd-190176.htm

20 de abr. de 2009

FEIRA DO LIVRO DE IVOTI

segunda-feira, 20 de abril de 2009 - 14h36
Feira do Livro apresenta comédia teatral Dona Gorda
Texto discute fatores sociais e psicológicos causados em uma mulher solteira em busca do amor ideal


Ivoti - Uma das atrações do primeiro dia da Feira do Livro de Ivoti, na sexta-feira, será a comédia Dona Gorda, que marca o 19º ano de atividades da Companhia Halarde de Teatro. O texto discute, com humor requintado, os fatores sociais e psicológicos causados à Cláudia (Lúcia Bendati), uma mulher solteira em busca do amor e corpo ideal. O espetáculo terá início às 20h, no auditório do Instituto de Educação Ivoti. A prefeitura convida a comunidade a trocar um livro de literatura em bom estado de conservação por um ingresso. A troca pode ser feita das 10h às 19h na Tenda do Escritor, junto à Praça Neldo Holler, e após, no saguão do auditório. Os ingressos são limitados.
Fonte: http://www.jornalnh.com.br/site/noticias/cidadesregiao,canal-8,ed-240,ct-547,cd-189583,manchete-true.htm

17 de abr. de 2009

IVOTI RECEBE DONA GORDA

17/04/2009
Dona Gorda fará comunidade de Ivoti ir às gargalhadas na sexta-feira
Comédia teatral ocorrerá na sexta-feira, dia 24, às 20h, no IEI.
Ivoti – Uma das atrações do primeiro dia da Feira do Livro de Ivoti, no dia 24, é a comédia Dona Gorda, que comemora o 19º ano de atividades da Companhia Halarde de Teatro. O texto discute, com humor requintado, os fatores sociais e psicológicos causados à Cláudia (Lúcia Bendati), uma mulher solteira em busca do amor e corpo ideal. O espetáculo terá início às 20h, no auditório do Instituto de Educação Ivoti. A prefeitura convida a comunidade a trocar um livro de literatura em bom estado de conservação por um ingresso. A troca pode ser feita das 10h às 19h na Tenda do Escritor, junto à Praça Neldo Holler, e após, no saguão do auditório. Os ingressos são limitados. “A proposta é oferecer os livros como brindes aos participantes do Passeio Ciclístico, que ocorrerá na manhã do sábado. Ou seja, é cultura revertendo em mais cultura para a comunidade”, antecipa a coordenadora da 27ª feira, Marinês Teckemeier. Mais informações pelo telefone 3563-7956 ou pelo email cultura@ivoti.rs.gov.br.
SAIBA MAIS SOBRE A PEÇA:
O texto de Lisiane Berti e Marcelo Vázquez, de 1999, recebeu diversos prêmios no interior e fora do Estado. A direção e produção é de Paulo Guerra, com a interpretação solo da premiada atriz Lúcia Bendati. Participações especiais (voz em off) do jornalista Paulo Sant’ana, da cantora Adriana Marques (Rádio Esmeralda) e dos atores Luciano Figueiró e José Alessandro. Também compõem a equipe técnica Tânia de Castro Troféu Tibicuera Melhor Cenografia 2002 (Cenografia), Luciana Éboli (Figurino), Jean Presser (Trilha Sonora), Anílton Souza (Iluminação) entre outros profissionais.
Fonte: Assessoria de Imprensa/PMI

19 de fev. de 2009

"Parabéns minha Rainha"


Parabéns minha Rainha

Fui convidada para assistir a peça Rainha do Lar hoje à noite. Tenho mais de 40 anos, ou seja, este título chega a me dar arrepios. Mesmo depois de já ter refletido tantas vezes sobre o tema. De saber que este lance da mulher ir para rua e trabalhar também foi meio imposto por uma época de guerra, pela necessidade de mão-de-obra, etc. De pensar muito sobre quão complexa é a atividade de uma dona de casa que precisa saber executar tantas tarefas braçais e ainda ter cabeça para administrar funcionários e tratar de questões financeiras. Com certeza, não é tarefa para principiantes.
De tarde, ligo a tv e vejo Marília Gabriela entrevistando Cecília Troiano sobre o livro Vida de Equilibrista – dores e delícias da mãe da mulher que trabalha. Fico sabendo que 50% das mulheres já pensaram em abandonar a carreira pelo menos uma vez, que dispensam apenas 1h20 para a própria vida. Os homens apenas “ajudam” na tarefa de cuidar dos filhos.

Bem, mas, voltando ao espetáculo, cheguei pensando que não havia nada de novo que pudesse ser dito sobre este tema e, no entanto, mesmo que eu tivesse razão, por que não usufruir do prazer da identificação? No entanto, foram muitos prazeres mais. O texto de Lisiane Berti é ótimo. Na boca de Lucia Bendati ganha vida, forma, cheiro e gosto. Dá até vontade de comer o nhoque que ela prepara em cena. Ainda bem que a receita foi entregue junto com um imã de geladeira na entrada.
Nota-se que a atriz se sente à vontade naquele personagem, naquele lugar e isso se transmite para o público. A Rainha do lar, dirigida por Paulo Guerra, lava o chão, passa roupa, fala no telefone e conosco e, como se não bastasse, ainda canta com uma voz límpida, suave, gostosa de ouvir. Tudo isso no cenário criativo, funcional e esteticamente interessante de Cláudio Benevenga que também é o responsável pelos figurinos que dão o tom certo a esta mulher, dona de casa e mãe em todos os seus momentos. Com destaque para a cena final que salienta o talento desta atriz que consegue nos fazer ver o que ela vê, sentir o que ela sente e diria até pensar o que ela pensa: não é fácil ser uma Rainha do Lar, mesmo no dia do aniversário. Agora, uma coisa é certa: Lucia reina naquele palco.
Obs: Estranhei um pouco a participação em off do marido e dos filhos no início que me parece um tanto artificial. Mas, nada que prejudicasse o todo que, sem dúvida, vale a pena assistir.
(Helena Mello)

14 de fev. de 2009

Crítica Teatral

"À mesa, não pensemos em números

Não consigo. Já tentei. E lembro que, na primeira vez em que eu vi, aconteceu a mesma coisa. Gravações de programas de rádio e comerciais de TV vendendo produtos para emagrecer sem esforço. Um após o outro. Depoimentos, telefones, receitas, remédios, máquinas, conselhos, apelos. Lúcia Bendati entra já como a personagem Claudinha. Entra correndo, de malha, fazendo ginástica. Pega uma revista e depois outra e troca de exercícios. Começa a falar com a gente. A peça começa, mas as gravações não param. Claudinha experimenta roupas que lhe entram. (Tenho um armário cheio de calças que não me entram e camisas que ficam curtas.) A história com o ex-namorado, relacionamento de um mês de trinta e um dias (Já tive meus namoros de mês também, buá buá buá), começa a ser lembrada. Droga! Perdi! Não vi a gravação parar. Me escapuliu de novo. Fiquei preso na história e me esqueci. É como a gente nunca consegue ver que dormiu. Quando a gente está vendo, não estamos dormindo. Quando estamos dormindo, não conseguimos ver. Em “
Dona Gorda”, a gente entra na história e não vê que isso aconteceu.(...)"
(Rodrigo Monteiro)
Para ler a íntegra da crítica de Rodrigo Monteiro acesse o link:

13 de fev. de 2009

Rainha do Lar no Porto Verão 2009 É Hoje !!!





“Rainha do Lar”, de Lisiane Berti , tem interpretação solo da atriz Lúcia Bendati e direção/produção de Paulo Guerra, configurando assim a mesma equipe do sucesso “Dona Gorda”.
Outro destaque desta produção é a participação especial em off do ator Zé Victor Castiel e das atrizes Sandra Dani e Ida Celina.
Com trilha sonora de Jean Presser e Álvaro Rosacosta, coreografia de Saionara Sosa, a atriz canta e dança nesta comédia que conta ainda com a cenografia e figurinos de Cláudio Benevenga e iluminação de Anílton Souza.

O QUE: "RAINHA DO LAR"
QUANDO : DIAS 13, 14 E 15 DE FEVEREIRO HORÁRIO: SEXTA A DOMINGO ÀS 21 HORAS
LOCAL : SALA ÁLVARO MOREYRA
(Centro Municipal de Cultural)

Contatos: Paulo Guerra (51)92541055
Visite o BLOG: ciahalardedeteatro.blogspot.com

10 de fev. de 2009

DONA GORDA NO PORTO VERÃO 2009!








DONA GORDA ESTÁ DE VOLTA!
SEXTO ANO DE SUCESSO
Ela é romântica, ela é moderna, ela é gorda. Ela é "Dona Gorda", uma mulher solteira em busca do amor e corpo ideal.

O espetáculo faz sua participação no Porto Verão Alegre/2009 na Sala Álvaro Moreyra do Centro Municipal de Cultura de 10 a 19/fevereiro (terças,quartas e quintas-feiras) às 21 hs.




A Direção/Produção é de Paulo Guerra que comemora 19 anos de sucessos da Cia Halarde de Teatro em 2009, texto de Lisiane Berti com a interpretação solo da premiada atriz Lúcia Bendati. Participações especiais (voz em off) do jornalista Paulo Sant'anna, da cantora Adriana Marques (Rádio Esmeralda) e dos atores Luciano Figueiró e José Alessandro.


O QUÊ: "DONA GORDA"

QUANDO: de 10 a 19 de fevereiro

ONDE: SALA ÁLVARO MOREYRA - CMC

HORÁRIO: 21 HORAS

CONTATOS:
Paulo Guerra 9254-1055






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9 de fev. de 2009

31 de jan. de 2009

20 de jan. de 2009

19 ANOS DE MUITO HALARDE

PORTO VERÃO TEM RAINHA DO LAR



Esta nova montagem da Cia Halarde de Teatro, com a mesma intérprete, direção e autora do espetáculo Dona Gorda, traz um olhar curioso e divertido sobre o universo de uma rainha do lar, onde acompanhamos as reflexões desta mãe, esposa, dona de casa, mulher. O que a faz diferente? O que se ganha e o que se perde dedicando-se somente ao lar? Neste mergulho na alma feminina, encontraremos uma mulher guerreira, esclarecida, sonhadora e dedicada.
Quando? sexta, sábado e domingo, de 13 a 15 de Fevereiro
Horário? 21h
Onde? Álvaro MoreyraAv. Érico Veríssimo, 307 (veja como chegar)(51) 3289-8066
Preços?
AntecipadoInteiro – R$ 15,00Clube ZH – R$ 12,00
Na horaInteiro – R$ 20,00Clube ZH – R$ 16,00Estudante (terça, quarta e quinta) – R$10,00Estudante (sexta, sábado e domingo) – R$16,00 Preço Único Idoso – R$ 10,00
Duração? min
Ficha Técnica:
Texto: Lisiane Berti Elenco: Lúcia BendatiDireção: Paulo GuerraParticipação Especial (em off):Álvaro Rosacosta, Claudio Benevenga, Eliseu Carvalho, Ida Celina Weber, Sandra Dani, Sofia e Isabela Carlomagno, Victória Sanguiné Seelig, Zé Victor Castiel FOTO: GUSTAVO RAZZERA

PORTO VERÃO TEM DONA GORDA !!!!



Em seu apartamento, Cláudia – uma mulher solteira, em busca do amor e do corpo ideal – vivencia mais um dia “daqueles”. Está se arrumando para ir ao casamento de sua melhor amiga. Porém, as coisas começam a dar errado. Um vestido apertado demais, uma “balada” com desfecho desagradável e um encontro inusitado mudam a sua vida. E é nessa condição, de uma mulher fora dos padrões de beleza e solitária, que ela dá uma lição de vida, com muito humor e força de vontade, buscando recuperar sua auto-estima.
Quando? terças, quartas e quintas, de 10 a 19 de Fevereiro
Horário? 21h
Onde? Álvaro MoreyraAv. Érico Veríssimo, 307 (veja como chegar)(51) 3289-8066
Preços?
AntecipadoInteiro – R$ 15,00Clube ZH – R$ 12,00
Na horaInteiro – R$ 20,00Clube ZH – R$ 16,00Estudante (terça, quarta e quinta) – R$10,00Estudante (sexta, sábado e domingo) – R$16,00 Preço Único Idoso – R$ 10,00
Duração? 60min
Ficha Técnica:
Texto: Lisiane Berti e Marcelo VázquezElenco: Lúcia BendatiDireção: Paulo GuerraParticipações Especiais (em off):Adriana Marques, José Alessandro, Luciano Figueiró, Paulo Sant’anaFOTO: CLÁUDIO ETGES