24 de jun. de 2009

CHAPEUZINHO NO JORNALZINHO DA CRIANÇA

CRÍTICA DE RODRIGO MONTEIRO - CHAPEUZINHO AMARELO

22/06/09

Chapeuzinho Amarelo
Foto: Gustavo Razzera

O medo e o parque de diversões

Chapeuzinho Amarelo tem esse nome porque “amarela” para tudo. A peça é a história de uma guria que tem medo de tudo. Não toma banho pra não descolar, não pega sol porque tem medo de sombra, não toma sopa pra não ensopar, não sorri para não cair o queixo, não dorme porque tem medo de pesadelo,... Aí chegam dois guris que meio que resolvem se meter na vida da pobre sempre entocada dentro de uma barraca. Ah, ela mora ou está (não sei) na casa de uma tia. Lá pelas tantas ela fala na mãe, mas a personagem que aparece é uma tia. Voltando: os dois guris. Não, não são amigos dela. Eles se apresentam: Dudu e Bira. Ela se chama Maria Rita. Prazer, prazer. Os dois, então, resolvem mostrar para a nova amiga que ter medo é normal e até saudável. E que todo mundo tem medo de alguma coisa, incluindo eles. Narram, cada um, um medo bobo de outro. A princípio, a empreitada não vê muito sucesso: Maria Rita continua medrosa. Uivos são ouvidos. Pensam que é uma ambulância. Não é. Será um lobo? Um lobo!! Os dois guris fogem. Tentam levar a amiga, mas ela se fecha dentro de sua barraca amarela como ela. O lobo (bem parecido com o Alex do Laranja Mecânica) aparece. Chama por Chapeuzinho. Assopra a barraca. E eis que Maria Rita vem para fora já sem medo algum, mas ainda com o detalhe amarelo na cabeça. É. O medo desapareceu e ninguém viu isso acontecer. Sumiu. O caçador aparece e quem tem medo agora, mas não amarelidão, é o lobo. Sim: o lobo. E quem lhe ajuda? Maria Rita, a heroína. E ajuda como? Contando para o lobo um segredo: ao dizer as coisas ao contrário, o medo delas diminui. Caçador? O lobo tenta “Dorcaça”. E dá certo. Mas por que Maria Rita não usou esse segredo antes? Nunca seria amarela!! E poderia ter ido brincar com os seus novos amigos, almoçar com sua tia e aproveitar o sol, o banho, a sopa... Enfim. Lobo e Caçador desaparecem e dão lugar para Dudu e Bira. Talvez Caçador e Lobo foi só um jeito que os dois meninos acharam para resolver o problema do medo de Maria Rita. De um jeito meio estranho, mas resolveu. Final Feliz.
A fama de “Diretor Cuidadoso” de Paulo Guerra não é por acaso. A nova produção da Cia. Halarde, completando 19 anos, ratifica o costume: em termos de produção e interpretação, não há um só detalhe desnecessário, fora do lugar ou não interessante. O figurino é ótimo: a tia, o lobo e o caçador bem próximos de uma estética de história em quadrinhos. Maria Rita, Dudu e Bira nada distantes disso também. A escolha por branco, preto e tons de cinza realça o amarelo, cor que marca a história em seu início. O cenário é bastante rico: as entradas são bem aproveitadas, o varal dá profundidade, a barraca joga em cena junto com os atores por sua leveza e praticidade. E há recursos bem utilizados: tecidos infláveis, bolhas de sabão, sirene de ambulância. A trilha sonora em 5.1 preenche o espaço e contagia, a luz é detalisticamente marcada e as interpretações estão na medida. Fernanda Petit é pequena e, ao mesmo tempo, forte: duas características bastante importantes para a personagem e convenientemente utilizadas pela jovem e talentosa atriz. Thiago Prade e Denis Gosh caminham no limite do exagero, mas sem chegar nele: exatamente no ponto. Poderíamos identificar um pequeno excesso de afetação no Lobo, mas a interpretação construída dialoga com o figurino, ficando tudo em paz.
Mas o caso é realmente dramaturgia.
Por mais interessantes que sejam a trilha e o jogo de luzes, por melhores que sejam as interpretações e, mesmo com toda a riqueza que cenário, figurinos e adereços trazem, a proposta da Cia. Halarde de fazer um teatro dramático não atinge o máximo de suas potencialidades, tão ricamente exploradas. Gosta-se de tudo que se vê, mas abandonamos o teatro com a sensação de que algo faltou. Falta uma boa história.
Uma boa história para teatro.
Em outro momento, num aliás bastante problemático, já escrevi sobre a atualização de um sistema, outrora literatura, para o teatro. Embora o caso de Chapeuzinho Amarelo não tenha tido o mesmo resultado negativo, vou tentar ser mais claro tratando de uma questão que me parece ser fundamental: o medo de Maria Rita, que só se chama Chapeuzinho Amarelo por isso.
No texto de Chico Buarque, consta o seguinte parágrafo:
Mas o engraçado é que, / assim que encontrou o LOBO, / aChapeuzinho Amarelo / foi perdendo aquele medo / o medodo medo do medo / de um dia encontrar um LOBO./ Foipassando aquele medo / do medo que tinha do LOBO/.Foificando só um pouco / do medo daquele lobo. / Depoisacabou o medo / e ela ficou só com o lobo.
A literatura usa o que tem: letras, palavras. Assim, o leitor vê o medo de Maria Rita diminuir pela diminuição do número de vezes que a palavra medo aparece no texto e pela distância dela da palavra Lobo. O medo, assim, não some do nada, mas aos poucos, como um jogo de palavras, um entre tantos que podemos encontrar nessa bela história de Chico Buarque. Esse processo de diminuição do medo está, ainda, ligada à relação da Chapeuzinho com o Lobo. A professora Martha Bonotto, em seu artigo "Chapeuzinho Amarelo: um novo sentido para uma velha história" apresenta muito convenientemente a questão da virtualidade desse lobo na história de Chico Buarque. O lobo mora num buraco na Alemanha, ou seja, não é do bicho que Maria Rita tem medo, mas da imagem dele. Quando ele deixa de ser uma imagem e torna-se real, quando deixa de ser virtual e passa a ser atual (Pierre Levy), o medo desaparece. Isso na literatura.
Artur José Pinto, quem assina a dramaturgização, não resolve bem a transformação da protagonista, que nomeia o espetáculo, como, infelizmente, também outras algumas questões. Ao emaranhado de atributos estéticos, fica faltando o fio que possibilita a existência de várias camadas de significados, a leitura por vários públicos e o riso e o prazer geral de toda a platéia. Fica faltando o "Dia da Criança" que deixa a ida ao parque com gosto de evento especial.
Inesquecível, tenho que dizer, foi o riso de uma criança, próxima a mim, que se divertiu, como outras, a valer com o grande parque de diversões criado por Paulo Guerra!
*
Texto: Chico Buarque de HolandaDramaturgia: Artur José PintoDireção: Paulo Guerra
Elenco:Denis GoshFernanda PetitThiago Prade
Trilha Sonora Original: Jean Presser

Mixagem 5.1: Fernando Basso

Cenografia: Denis Gosh

Figurinos: Zélia Mariah

Iluminação: Anilton Souza

Design Gráfico e Ilustrações: Sandro Ka

Fotos: Gustavo Razzera

Adereços: Lair Santos

Produção: Paulo Guerra

Realização: Companhia Halarde

23 de jun. de 2009

13 de jun. de 2009





TRILHA SONORA COM EFEITO SURROUND


Teatro: Trilha sonora com efeito surround é uma das inovações da peça ‘Chapeuzinho Amarelo’

Quem assistir ao espetáculo infantil “Chapeuzinho Amarelo”, em cartaz aos sábados e domingos, na Sala Álvaro Moreyra, em Porto Alegre, irá se surpreender com os efeitos sonoros criados pelo músico Jean Presser, autor da trilha. A mais nova criação da Cia. Halarde, dirigida por Paulo Guerra, inova ao utilizar, pela primeira vez no Estado, a tecnologia 5.1 em uma peça teatral. “Esta tecnologia permite que a trilha seja reproduzida por home theater, garantindo o efeito surround. O som percorre a sala por meio de um circuito de alto-falantes, proporcionando um maior envolvimento do público com a proposta cênica”, explica o diretor. Esta não é a primeira vez que ele se antecipa no uso de novas tecnologias: em 1994, foi o primeiro diretor a gravar uma trilha de teatro em CD (para a peça “A Superbruxa”). “Chapeuzinho Amarelo” conta as aventuras de uma menina que tem medo de tudo. Ela descobre que havia um lobo no outro lado do mundo e, então, para satisfazer a sua curiosidade, decide sair em busca de uma resposta para suas dúvidas e receios. Chapeuzinho é filha única, e quando seus amigos tomam conhecimento do seu medo, passam a amedrontá-la ainda mais. Dizem que uma lagartixa, na verdade, é um dragão e por aí vai a brincadeira. Um final surpreendente resolverá os temores da menina, do Lobo e do Caçador, e quem sabe, o de cada espectador! O texto é uma adaptação de Artur José Pinto para um poema de Chico Buarque de Hollanda, escrito em 1979. Com este trabalho, o diretor Paulo Guerra - um dos mais constantes e premiados produtores gaúchos – encerra a sua “trilogia do medo”, desenvolvida desde 2005 com os espetáculos “Aprendiz de Feiticeiro” e “Cabeça de Papel”. A montagem fica em cartaz até o próximo dia 12 de julho, aos sábados de domingos, às 16h. No elenco, atores conhecidos dos palcos gaúchos: Denis Gosch (Troféu Tibicuera Melhor Ator/2001), Fernanda Petit (Troféu Tibicuera Melhor Atriz/2006) e Thiago Prade. Os figurinos são assinados por Zélia Mariah e a cenografia é Denis Gosch. A iluminação é de Anilton Souza e as ilustrações e o design gráfico são de Sandro kA. A produção é de Paulo Guerra.Com criatividade, o texto brinca com a imaginação para mostrar a inversão da história de Chapeuzinho. A peça combina elementos da fantasia infantil e símbolos que irão adicionar uma dose de bom humor à proposta. Segundo Paulo Guerra, o objetivo fundamental da peça é o questionamento dos medos do mundo infantil, personificados na figura da menina de chapéu amarelo. “Creio que se trata do primeiro caso de Síndrome do Pânico registrado em peça teatral”, observa. Além da temática e dos efeitos especiais, Paulo Guerra também ousa na ambientação cênica, optando pela assimetria no desenho do cenário e pelo uso predominante do preto, do branco e do cinza. A exceção fica por conta dos adereços da personagem principal e por sua barraca amarela, que funciona como seu universo particular, abrigando seus medos, sonhos e fantasias. “Chapeuzinho Amarelo” comemora os 19 anos de atividades da Cia. Halarde de Teatro, cuja trajetória se confunde com a de seu fundador, o ator, diretor e produtor Paulo Guerra, responsável por grandes sucessos infantis do teatro gaúcho, como: “Cabeça de Papel”, “Aprendiz de Feiticeiro”, “Pé de Pilão”, “Cara de Anjo”, “O Diário da Bruxa Elvira”, “Caçadores de Aventuras”, “Os Três Porquinhos”, “Gurizada Medonha”, “Família Monstro”, “A Superbruxa”, “Aladim”, “Mogli” e “Tilinho”. Ao todo, o grupo coleciona 35 Prêmios Tibicuera e 13 Quero-Quero, entre 104 indicações.
Fonte:http://www.felipevieira.com.br/Site/MostraConteudo/MostraConteudo.asp?cntId=21930&Busca=Chapeuzinho%20Amarelo

Serviço:O Quê: Peça infantil “Chapeuzinho Amarelo”, adaptação de Artur José Pinto para o poema de Chico Buarque de Hollanda.
Direção de Paulo Guerra.
Realização: Cia Halarde de Teatro.
Quando: Até dia 12 de julho, aos sábados e domingos, às 16h
Onde: Sala Álvaro Moreyra (Avenida Erico Veríssimo, 307, Fone: 51- 3221.6622), em Porto Alegre
Quanto: R$ 15,00 (Inteiro) e R$ 12,00( sócios do Clube do Assinante ZH + um acompanhante) Duração: 50 minutos
Censura: Livre
Estacionamento: No local, com vagas limitadas

RECONHECIMENTO DO MEDO - CHAPEUZINHO AMARELO

CORREIO DO POVO
PORTO ALEGRE, SÁBADO, 13 DE JUNHO DE 2009
Crônicas da Cena
Reconhecimento do medo

Todas as coisas são desconhecidas, simbólicas do desconhecido, em consequência, o horror, o mistério, o medo, face a face, por demais inteligente, reconhece Fernando Pessoa. O medo é, talvez, a principal fonte para os problemas da psicologia. É a carência, determinada pelo excesso de pulsão, que tece o manto da neurose, o manto azul da culpa, pinta Bruhegel. A neurose não é o processo, é a estagnação; seu impedimento, a parada, e não o seu curso. O nódulo, a repressão, o recalque, que se constitui a partir daí é o fator concreto que impede o acesso direto ao desejo. Portanto, o medo está a clamar por ser desvendado pela arte. Este é um dos mistérios que cabe à arte revelar, conhecer o segredo do medo, sua verdade. Não o seu esquecimento, mas o seu reconhecimento. Esta penetração no âmago do desejo é a ponte que a arte constrói, que vai de um para o outro. Sua essência e necessidade. O medo inibe o relacionamento, a arte tem a função de fazer vergar este arco, contrapesar a tensão gerada pela incomunicabilidade da sociedade.
Proporcionar às crianças o reconhecimento do medo através do caminho da magia é das mais belas funções da arte. Paulo Guerra dispõe com generosidade sua grande trajetória, a favor de criar um ambiente delicado, com o espetáculo em cartaz na sala Álvaro Moreyra, 'Chapeuzinho Amarelo'. Baseada num poema de Chico Buarque de Hollanda, Artur José Pinto fez uma saborosa adaptação que permitiu o aparecimento de uma linguagem de grande eficiência entre os atores. O espetáculo se diferencia pelo belo e pertinente acabamento. Necessário destacar a figura de Denis Grosch, que tem participado de uma gama enorme de produções, com invariável entrega e qualidade. O mérito maior da peça é fazer com que as crianças se sintam cúmplices dos desejos plantados no palco. E isto é proporcionado, com humor e técnica, presente em todas as áreas da produção.
Caco Coelho
Correio do Povo Porto Alegre - RS - Brasil

11 de jun. de 2009

CHAPEUZINHO AMARELO VIRA TEMA NA SALA DE AULA !

Crianças da 2a série da Escola Neo Humanista Ananda Marga, que assistiram ao espetáculo reproduzem os "seus" melhores momentos em atividade de artes.

8 de jun. de 2009

CHAPEUZINHO PARA CRIANÇAS E ADULTOS




Chapeuzinho amarelo encantou crianças e adultos que lotaram a Sala Álvaro Moreira neste último sábado 06 de junho.


Esta nova produção da Cia Halarde permanecerá neste teatro até o dia 12 julho !

O teatro localizado no Centro Municipal de Cultura conta com estacionamento próprio e segurança, onde também esta localizado o Teatro Renascença e o Bar do Lupi que conta com cafeteria e outras opções gastronômicas.




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5 de jun. de 2009

CHAPEUZINHO AMARELO EM ENTREVISTA DA RÁDIO GAÚCHA AM

ENTREVISTA COMPLETA NO PROGRAMA "BRASIL NA MADRUGADA"


2 de jun. de 2009

"CHAPEUZINHO AMARELO" TERRA - GUIA DE CIDADES

Teatro e Dança
Chapeuzinho Amarela - Infantil De 06/06 a 12/07 - Sab e Dom Horário: às 16h Preço: de R$12,00 a R$15,00 - $ Sala Álvaro Moreyra - Centro Municipal de Cultura R. Erico Verissimo - 307 Menino Deus Fone: 3226-9237 A adaptação da Cia. Halarde de Teatro a partir da obra de Chico Buarque de Holanda, que também é inspirada no clássico da literatura, Chapeuzinho Vermelho, conta a conhecida história de uma forma diferente.
Uma menina alegre e curiosa se torna emburrada e passa a ter medo de tudo quando descobre que tem um lobo no outro lado da montanha. O chapéu amarelo, que substitui o vermelho nessa montagem, tem caráter simbólico pela representação do medo por meio da cor amarela.
Direção: Paulo Guerra
Texto: Artur José Pinto
Elenco: Denis Gosch, Fernanda Petit e Thiago Prade´

Fonte: http://74.125.95.132/search?q=cache:MTgcWV1QvIMJ:cidades.terra.com.br/poa/espetaculos/0,7558,I:54213,00.html+chapeuzinho+amarelo+porto+alegre&cd=10&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

1 de jun. de 2009

MAIS CHAPEUZINHO !!!!!

Estreia o espetáculo infantil Chapeuzinho Amarelo, a mais nova realização da Cia. Halarde de Teatro que há 19 anos dedica-se ao teatro infantil. Escrita por Artur José Pinto, a peça é uma adaptação da obra de Chico Buarque de Hollanda (escrita em 1979), com direção de Paulo Guerra. Com este trabalho, a companhia fecha a "trilogia do medo", desenvolvido desde 2005 com os espetáculos Pé de Pilão e Cabeça de Papel. Chapeuzinho Amarelo conta as aventuras de uma menina que tem medo de tudo, porque ficou sabendo que tinha um lobo no outro lado do mundo. Chapeuzinho é filha única e quando seus amigos ficam a par do seu medo, passam a amedrontá-la ainda mais. Dizem que uma lagartixa, na verdade, é um dragão e por aí vai a brincadeira. Além da temática e dos efeitos especiais, Paulo Guerra também ousa na ambientação cênica, optando pela assimetria no desenho do cenário e pelo uso predominante do preto, do branco e do cinza. A exceção fica por conta dos adereços da personagem principal e por sua barraca amarela, que funciona como seu universo particular, abrigando seus medos, sonhos e fantasias. No elenco, atores conhecidos dos palcos gaúchos: Denis Gosch (Troféus Tibicuera Melhor Ator/2001), Fernanda Petit (Troféu Tibicuera Melhor Atriz/2006) e Thiago Prade. Os figurinos são assinados por Zélia Mariah e a cenografia é Denis Gosch. A iluminação é de Anilton Souza e as ilustrações e design gráfico são de Sandro Ka.A produção é de Paulo Guerra.

FONTE: http://www.sitedahora.com.br/index.php?template=interna&idsecao=40

DICA DE TEATRO: CHAPEUZINHO AMARELO

01 de junho de 2009 N° 15987

DICA DE TEATRO
Chapeuzinho Amarelo

Os medos comuns das crianças são a temática da peça Chapeuzinho Amarelo, que estreia na Capital no sábado, dia 6 de junho. A história, escrita por Artur José Pinto, é uma adaptação da obra de Chico Buarque de Hollanda (escrita em 1979), com direção de Paulo Guerra.No palco são contadas as aventuras de uma menina que tem medo de tudo porque ficou sabendo que tinha um lobo no outro lado do mundo. Então, para satisfazer a sua curiosidade, ela decide sair em busca de uma resposta para suas dúvidas e receios. Durante as cenas são combinados elementos da fantasia infantil e símbolos que irão adicionar uma dose de bom humor à história.O espetáculo estará em cartaz na Sala Álvaro Moreyra (Avenida Erico Verissimo, 307) até 5 de julho, aos sábados e domingos, às 16h. Os ingressos custam R$ 15 e R$ 12 (para sócios do Clube do Assinante ZH).

FONTE:http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2529481.xml&template=3898.dwt&edition=12428&section=1034

PROMOÇÃO GUIA DA SEMANA DO HAGAH




Ganhe ingressos para a peça Chapeuzinho Amarelo

Concorra a ingressos para o espetáculo Chapeuzinho Amarelo, uma adaptação da obra de Chico Buarque de Hollanda. A peça conta as aventuras de uma menina que passa a ter medo de tudo depois de saber que existe um lobo no outro lado do mundo. A estreia é neste sábado (6/6), na Sala Álvaro Moreyra.Você tem até o dia 5/6, às 12h, para participar.





Você tem até o dia 5/6, às 12h, para participar.





Promoção válida somente para o RS.

Fonte: http://74.125.95.132/search?q=cache:n1GcDN_9DMAJ:www.clicrbs.com.br/criancada+chapeuzinho+amarelo+porto+alegre&cd=5&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br